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7 de set. de 2012

Cadê a postura ideológica? E a cara de Pau, Embrapa?


Não é de hoje que sabemos da impossibilidade de alcançar a neutralidade científica. A começar porque somos humanos e, por isso, seres construídos socialmente, com crenças, posições, ideologias. E porque cientistas são, antes de serem pesquisadores, seres humanos.

Para isso existem os métodos, metodologias, comissões, orientadores, avaliações, bancas examinadoras, etc. que apontam para o máximo de neutralidade possível, baseando a pesquisa e os resultados somente em dados e fatos, tendo consciência inclusive das limitações intrínsecas a própria ciência.

Também sabemos que as instituições também não são neutras, elas respondem a determinados interesses, principalmente quando são instituições públicas. O problema é quando estes interesses não são os mesmos interesses públicos, ou seja, o desenvolvimento e o bem estar da população.

Metodologia para uma educação ambiental de qualidade


Em artigo de Edson Grandisoli é apresentada uma metolodologia que visa alcançar os objetivos de um projeto de educação ambiental, fazendo também uma crítica sobre a falta de eficiência e o baixo impacto dos projetos hoje aplicados.
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